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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Chão que arde

Chão que arde


Dá-me a mão,
vamos para a tua casa 
se a lua quiser juntar-se a nós
viajaremos sem destino
para um lugar qualquer.
se alguém quiser saber de nós
conta que fiz tudo quanto quis
somos o que o corpo sentiu
neste chão que arde
fazendo promessas de amor.
conta-me…
se por acaso ainda te lembras
Se matámos a dor
se libertámos a mente
Se descobrimos o mundo
se ficámos com os silêncios e prazeres.
Se a lua quiser juntar-se a nós
que venha nua... Estamos nus
preciso ficar assim nu!
sem o luar eu não te sinto
sem o teu calor
não sei do teu odor
como uma "drosera montana"  abraça-me para sempre
e alimenta-te de mim.
nem tudo é vento nem tudo é mar

Adérito Barbosa in olhosemlente

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Pedaços de mim




Pedaços de mim

Às vezes sinto medo que algum pedaço de mim vá com a minha escrita. Não quero ir com os meus escritos, quero ficar e esquecê-los, quero abandoná-los para sempre e partir para outro lugar alienado de mim.

Adérito Barbosa in olhosemlente

Bolsinho calça de Ganga

Curiosidades:

A questão é lançada pelo The Sun: alguma vez se questionou para que serve aquele bolso pequenino nas suas calças de ganga?
É provável que sim e é provável também que já tenha arranjado uma série de teorias para justificar o uso do bolso. A mais comum é dizer-se que serve para colocar as moedas, de modo a que estas não se percam nos bolsos maiores.
A questão foi lançada por Nitin Achdev, um internauta que se autodefine como um “pensador, aprendiz e sonhador”. A resposta não tardou em surgir.
Sugerido pela Loja Windows
“É um bolso para relógios. Nos anos 80, os cowboys utilizavam-nos para colocar os seus relógios, ao mesmo tempo que os tinham agarrados nos seus coletes. O objectivo era impedir que se partissem”, terá explicado um outro internauta, que ainda acrescentou que à medida que os anos foram passando os bolsos diminuíram de tamanho, mas a marca quis mantê-lo sempre como uma forma de manter o desenho original das calças.”

Adérito Barbosa in olhosemlente

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Sopro do coração


Sopro  do coração

Que não transborde nada
Nem uma gota de poção  
Que não se esvazie nunca
Nem com o sopro do coração 
Que me vejas
Todas as manhãs
Que venhas…
E que nunca te vás embora.
Que fiques…
Que sintas a necessidade de sentir
que envolvas num abraço
Que me ajudes a viver a minha preguiça
que acredites que nada é vã
Que saibas…
Que pertenço-me a mim 
Que não sou de ninguém,
Saber que preciso saber
Que na verdade…
Não há nada que eu queira mais ver
do que a ti



Adérito Barbosa in olhosemlente

A opção certa



Disco  cervical artificial M6 foi a opção certa para mim
6 de Janeiro de 2016 Hospital da Luz - Lisboa





Adérito Barbosa in olhosemlente



quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Uma questão de espaço







Conheço muita gente que odeia ficar em casa e que adora ir para Centros Comercias, Cafés e Esplanadas. Eu achei sempre que essas pessoas não gostavam do seu espaço e adoravam o espaço dos outros ou espaços de ninguém. São pessoas sem espaço. Aqui está algo que dá que pensar.

Adérito Barabosa in olhosemlente

Chocar e ponto.




Chocar e ponto.

Quando ouço alguém dizer:
- "os meus filhos são a coisa mais importante do mundo", fico apreensivo e chocado com a estupidez.
- Este tipo, esta tipa julga que só ela ou só ele gosta dos filhos. Todos os amimais protegem as suas crias instintivamente. Logo dizer isso não faz sentido nenhum; - Por isso eu acho que a coisa mais importante do mundo sou eu, ponto!

Adérito Barbosa in olhosemlente

Refugiados no Paraíso.



Refugiados no Paraíso.

Um número considerável de refugiados Sírios e outros filhos de Alá andaram a comemorar a Passagem de Ano no Paraíso, em Kolónia violando mulheres alemãs.
No paraíso cada Árabe tem direito a 70 virgens. O pior é se não houver mulheres para todos eles. Os políticos (homens) que abriram as portas, devem ser os próximos a marchar...

Adérito Barbosa in olhosemlente

Publicação em destaque

Florbela Espanca, Correspondência (1916)

"Eu não sou como muita gente: entusiasmada até à loucura no princípio das afeições e depois, passado um mês, completamente desinter...