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sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

A LATA DO ANGOLANO... - Eu não posso fazer nada!

A LATA DO ANGOLANO...
 - Eu não posso fazer nada!

Angola teve uma sorte dos diabos, o povo de Angola teve uma sorte do catano e a polícia angolana  teve sorte de principiante.
Todos tiveram muita sorte – não é que a SIC se tornou numa justiceira angolana?

E foi ele, o Rui - o tal que dizem ter roubado os papéis à Isabel, que fez com que a SIC tomasse a peito a justiça e as dores do povo angolano, montando uma cruzada contra Isabel, contra os generais e todos os outros ladrôes como se fosse ela a D. de Angola, mas  foi o mesmo Rui, o tal que roubou os papéis ao Benfica, mas nesse caso, a justiça portuguesa disse não valerem de prova contra o Benfica, porque foram  obtidos de forma ilícita. A SIC nada disse; porém, a mesma coisa já  vale contra Isabel e de forma estrondosa…
Eis as perguntas que faço ao João Vieira Pereira ou ao Ricardo Costa: - Porque é que só agora descobriste o arrastão que essa gente fez a Angola? Descobriste agora que Isabel dos Santos é corrupta e que esbulhou Angola? Descobriste agora que ela construiu um império em cima da miséria dos angolanos e das ossadas das crianças mortas de fome, num país onde a taxa de mortalidade infantil é das mais altas do mundo? Só agora descobriste que na miserável sociedade angolana a taxa de gravidez precoce, entre as adolescentes, ocupa lugar cimeiro?

Até há pouco tempo a elite portuguesa escarnecia da justiça, chamava-lhe ‘o irritante’. Até muito recentemente, Isabel dos Santos e muita gente angolana pútrida jactava pelo nosso país, ostentando riqueza e branqueando dinheiro, enquanto os políticos  e a justiça portuguesa beijavam o chão que eles pisavam, nada se importando com os “esquemas” subjacentes.
Eles edificaram as suas fortunas sobre o petróleo e os diamantes que passaram sempre por  Portugal: Santogal, vinhos do Douro, bancos, Efacec, etc.
Como fica então toda essa bajulação e cumplicidade com a corrupção e  nepotismo angolanos por parte dos políticos, dos advogados, dos empresários portugueses, das autoridades judiciais e de entidades como a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e o Banco de Portugal?
E todos aqueles delegados que participavam nos congressos do MPLA em Angola?

Porque é que só agora descobriram isso?
Descobri há muito tempo que não se pode fazer negócio com angolanos; primeiro, porque julgam saber mais do que o mentor do negócio; segundo, porque se o projecto exige trabalho, isso é para esquecer e saltam fora. Obter dinheiro fácil está no ADN de muitos angolanos.

Só a título de exemplo, há cerca de cinco anos pretendi montar um negócio em Angola e fiz uma reunião em Lisboa com um sujeito que só queria saber quanto é que lhe ia parar ao bolso, sem nada fazer.
Agendámos a data da minha viagem para dois meses depois. Na véspera da viagem, contactei-o, dizendo que chegaria no dia seguinte a Angola e queria saber se ele estaria no aeroporto à minha espera, ou se iria directamente para o hotel.
- Ó Barbosa, não venhas, porque vou ver o Benfica a Zurique este fim de semana e só volto daqui a vinte dias.
- Então pá, nós combinámos… comprei o voo e agora?
- Agora não posso fazer nada!
                                                                                                                 Isto é apenas uma amostra do carácter de muitos angolanos e do seu mundo empresarial.

Adérito Barbosa In olhosemlente.blogspot.com
Imagem pirateada

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

formiga" versão Portugal 2020.

O conto "A cigarra e a formiga" versão Portugal 2020.🇵🇹️🐜🦗

A burra da formiga trabalha no duro o ano todo, constrói a sua casa e acumula provisões para o Inverno.
Enquanto isso, a cigarra passa os dias no ginásio 💪, no café ou a arranjar as unhas de gel e o caraças 💅
“As noites são no Bibá la noche com as amigas. #girlpower 🍸🍻🥃🍾

Chegado o inverno 🌨️🌩️☃️, a formiga refugia-se em casa onde tem tudo o que precisa até á primavera. 🍞🍗🥣🔥

A cigarra, cheia de frio e de fome, vai ao programa da Cristina queixar se à Cristina Ferreira que não é justo que a formiga tenha direito a casa e comida quando outros, com menos sorte que ela, passem frio e fome. O Hernáni Carvalho diz que é uma vergonha. 👎👎👎

A CMTV não perde a oportunidade e faz um directo à porta de casa da formiga, passando imagens da formiga ao quentinho com a mesa cheia de comida.

O povo fica revoltado ao saber que o seu país, dito desenvolvido, deixa sofrer a pobre cigarra enquanto que outros andam a viver à grande e à francesa. 🇫🇷️

É organizada uma marcha de apoio à cigarra. #jesuiscigarra 🙏

É feito um episódio especial do Prós e Contras - RTP onde se questiona como é que a formiga enriqueceu às custas da cigarra. De um lado da bancada, os defensores da igualdade (pró-cigarra). do outro lado, os sem-coração 💔(Que defendem a egoísta e insensível formiga)

Em resposta às mais recentes sondagens. O governo prepara uma lei sobre a igualdade económica com efeitos retroactivos (desde o verão)
Os impostos da formiga aumentam consideravelmente e ainda incorre numa multa por não ter prestado assistência à cigarra. Os descontos da segurança-social também sobem, de modo a ser justamente partilhados com a cigarra. #rendimentominimo 🤑

A casa da formiga é penhorada pela finanças por não ter conseguido pagar os impostos.

A formiga, decepcionada, faz as malas e emigra para um país onde o seu esforço seja reconhecido e onde possa desfrutar dos frutos do seu trabalho árduo. 🇦🇺️🇨🇦️🇧🇻️🇨🇵️🇩🇪️🇫🇮️🇭🇲️🇯🇵️🇮🇸️🇱🇺️🇷🇴️🇺🇲️

A antiga casa da formiga é convertida numa habitação social para cigarras. Que, irresponsavelmente, não param de fazer filhos 🍆💦👨‍👧‍👦👩‍👧‍👦 e que vivem de doações de comida, cerveja e de coca-cola. O pouco que recebem dos descontos da formiga mal dá para os bens essenciais, como por exemplo sapatilhas da Nike e caps da Obey, 🕶️👚👟👠💍💄👜🎮

A casa deteriora-se por falta de cuidados.
O governo é fortemente criticado pela falta de meios colocados à disposição da cigarra, que vive agora em condições quase desumanas.

A oposição propõe uma comissão de investigação multi-partidária que custará milhões de euros.

Entretanto a cigarra morre de overdose.

Os media garantem que a morte da cigarra deveu-se à falta de apoio social por parte do governo, que falhou em acabar com as desigualdades sociais e a injustiça económica.

A casa acaba por ser ocupada por uma família de aranhas imigrantes. traficantes de droga e que aterrorizam a vizinhança.
O governo felicita-se pela diversidade cultural de Portugal
🤝🤝🤝
Viva.
By Vitor Gingeira
(Texto de Neuroses de um iluminado)”

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

domingo, 12 de janeiro de 2020

Os Sexalescentes do Século XXI*

*Os Sexalescentes do Século XXI*
Por Miriam Goldenberg

"Se estivermos atentos, podemos notar que está surgindo uma nova faixa social, a das pessoas que estão em torno dos sessenta/setenta anos de idade, os sexalescentes é a geração que rejeita a palavra "sexagenário", porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.

Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica, parecida com a que em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa de jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como vestir-se.

Este novo grupo humano, que hoje ronda os sessenta/setenta anos, teve uma vida razoavelmente satisfatória.
São homens e mulheres independentes, que trabalham há muitos anos e conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram, durante décadas, ao conceito de trabalho.
Procuraram e encontraram, há muito, a atividade de que mais gostavam e com ela ganharam a vida.
Talvez seja por isso que se sentem realizados! Alguns nem sonham em aposentar-se. E os que já se aposentaram gozam plenamente cada dia, sem medo do ócio ou solidão. Desfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, fracassos e sucessos, sabem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro da janela de um 5º andar...

Algumas coisas podem dar-se por adquiridas.
Por exemplo: não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos "sessenta/setenta", homens e mulheres, manejam o computador como se o tivesse feito toda a vida. Escrevem aos filhos que estão longe e até se esquecem do velho telefone fixo para contatar os amigos - mandam WhatsApp ou e-mails com as suas notícias, ideias e vivências.

De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil, e, quando não estão, procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos sentimentais.
Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos. Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflete, toma nota e parte pra outra...

Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um traje Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de uma modelo.
Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, uma frase inteligente ou um sorriso iluminado pela experiência.

Hoje, as pessoas na idade dos sessenta/setenta, estão estreando uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são.
Hoje estão com boa saúde física e mental; recordam a juventude mas sem nostalgias parvas, porque a juventude, ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.

Celebram o sol a cada manhã e sorriem para si próprios. Talvez por alguma razão secreta, que só sabem e saberão os que chegarem aos 60/70 no século XXI"

Amigos de uma vida hoje que não envelhecem, vieram cá hoje.

Adérito Barbosa in olhosemlente.blogspot.com

Correr maratona sem treinar

Correr maratona sem treino...

Infelizmente fui um dos primeiros a condenar  nas plataformas o assassinato do estudante de Cabo Verde em Bragança. Fi-lo no Twitter, no blogue e no Facebook.
A propósito disso, estive hoje a ouvir a condenação do acto  que os alunos de Cabo Verde  fizeram nas televisões, no decorrer da marcha silenciosa de Bragança.
Que me desculpem os Governos de Cabo Verde e de Portugal:
Então como é isso? Alunos entram no ensino superior em Portugal e não sabem falar nem expressar-se em português? Gostava de ver os testes escritos de muitos desses alunos.
Se os governos de Portugal e  de Cabo Verde acham que está bem,  então é porque está tudo bem.
São os futuros doutores de Cabo Verde e nem sequer saberem expressar-se na língua oficial do seu país é obra...

Adérito Barbosa in olhosenlente.blogspot.com

sábado, 11 de janeiro de 2020

Humanos arrefeceram 0,4º


Por: Marta Leite Ferreira
Observador 10jan2020

“Temperatura corporal média já não é 37ºC. Humanos arrefeceram 0,4ºC nos últimos 160 anos
Desde o século XIX que se diz que a temperatura corporal média normal é 37ºC. Acima disso, é febre. Mas um novo estudo sugere que, pelo menos nos EUA, não é bem assim. E que baixou para 36,6ºC.
Um novo estudo da Universidade de Stanford afirma que os humanos podem ter arrefecido desde a segunda metade do século XIX e que a temperatura corporal já não é, em média, 37ºC. Após analisar cerca de 667 mil medições de temperatura em mais de 189 mil pessoas, todas norte-americanas, os investigadores concluíram que a temperatura corporal baixou desde os tempos da revolução industrial para, em média, 36,6ºC. Mas mais nos homens do que nas mulheres.
Esses dados foram recolhidos nos apontamentos feitos em três grupos: os Veteranos do Exército da União da Guerra Civil, um grupo com 23.710 pessoas estudado entre 1860 e 1940; a Investigação de Examinação de Saúde Nacional e Nutrição, que tinha 15.301 pessoas acompanhadas entre 1971 e 1975; e a Base de Dados Integrada de Investigação Translacional de Stanford, que tinha 150.280 cobaias analisadas entre 2007 e 2017.
Os cientistas compararam os dados obtidos entre os três grupos e, após adaptar os resultados conforme o sexo, o peso e a altura das cobaias, perceberam que “a temperatura corporal média em homens e mulheres diminuiu de forma repetida em 0,03ºC por década”. Os homens modernos são 0,59ºC mais frios que os homens nascido no início do século XIX. E as mulheres de agora são 0,32ºC mais frias que as nascidas nos anos 90 do século XIX.
Em declarações à New Scientist, Julie Parsonnet, uma das investigadoras deste estudo, explica que esta diferença pode estar relacionada com mudanças microbiológicas desde os tempos da revolução industrial até ao presente. “Desse ponto de vista, somos pessoas muito diferentes do que já fomos”, prossegue a cientista, porque, graças a avanços como as vacinas e os antibióticos, temos menos infeções, o nosso sistema imunitária não precisa de ser tão ativo e os tecidos corporais estão menos inflamados por terem menos ameaças para combater.
Este estudo só analisou as temperaturas corporais entre indivíduos nos Estados Unidos, por isso seria necessário fazer novas investigações noutros países para saber se essas alterações são transversais a toda a humanidade. No entanto, se os motivos apontados por Julie Parsonnet se verificarem, então todos os humanos estão mais frios agora do que eram há quase 200 anos.
Quem estabeleceu que a temperatura corporal média era 37ºC foi Carl Reinhold August Wunderlich, um médico alemão que examinou milhões de medidas tiradas a 25 mil pacientes em Leipzig em 1851. Questionada sobre essa diferença de 0,4ºC desde esses tempos até agora não seria apenas resultado de um aperfeiçoamento tecnológico dos termómetros, Julie Parsonnet responde que não: “O declínio que vimos das décadas de 1860 a 1960 é o mesmo declínio da década de 1960 até hoje. E eu acho que não há muita diferença nos termómetros entre os anos 1960 e a atualidade”, conclui.”

Citação


“A guerra é um lugar onde jovens que não se conhecem e não se odeiam, se matam por decisões de velhos que se conhecem se odeiam, mas não se matam”.
Herich Hartman

A foto abaixo mostra a chegada da Soleimanni ao inferno.

Adérito Barbosa in olhosemlente.blogspot.com
Foto: copiado do mural de Luis Nogueira.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

O general inteligente derrotado pelo político venal


Ferreira Fernandes
04 Janeiro 2020 publicado Diário de Notícias 

Há dez anos, o general iraniano Qassem Soleimani (1957-2020) discursou para os seus homens: "O campo de batalha é o paraíso perdido da humanidade." E, ciente do lirismo da frase, assim poeta continuou: "O paraíso onde a virtude e os atos dos homens estão no plano mais alto." No plano artístico, declamatório seja só este, as batalhas gostam de pairar alto: "Do alto destas pirâmides, quarenta séculos vos contemplam", já dissera outro general, Napoleão Bonaparte, em Gizé.
As batalhas antes de matar (os outros, outros), a jusante, têm de empolgar (os outros, nossos), a montante. Como a valentia dos soldados nem sempre é natural, ela deve ser espicaçada pelas palavras dos generais. Estes muitas vezes foram mais hábeis nos discursos prévios do que valorosos nos combates que se seguiram, o que não foi o caso do general Soleimani. Quarenta anos antes do discurso citado, no começo da Revolução Iraniana, o jovem trolha que ingressou na Guarda Revolucionária Islâmica, batalhão pretoriano e religioso do ayatollah Khomeini, começou a fazer carreira na guerra. E a carreira que fez, apesar das citações iniciais desta crónica, não se valeu sobretudo de palavras.
Ele aprendeu da guerra os combates e a intendência, onde se notabilizou contra o primeiro inimigo, o Iraque do sunita Saddam Hussein, e, recentemente, nos dez últimos anos, expandindo a influência do Irão xiita pela Síria, pelo Líbano e pela Palestina... Bom de guerra, Qassem Soleimani pôs sempre os seus combates ao serviço da visão política que tinha para o seu país. A influência deste, nas duas últimas décadas e sobretudo graças a ele, não cessou de crescer na região mais explosiva do mundo, o Médio Oriente. A região que mais dramaticamente pode vir a influenciar o mundo, ganhando-o, o que será péssimo, ou implodindo, o que não deixará também de ser trágico.
Mas o sapateiro que escreve esta crónica não quer subir ao tornozelo da geopolítica, basta-lhe a altura do cérebro de Qassem Soleimani, onde as linhas e os fusíveis produziram aquelas duas frases: "O campo de batalha é o paraíso perdido da humanidade" e "o paraíso onde a virtude e os atos dos homens estão no plano mais alto." Quem assim falou não foi tanto para os seus homens, soldados, religiosos, fiéis e prosélitos, foi para si. Foram palavras de mártir. Se querem que vos diga, na categoria dos combatentes que atravessaram a história da humanidade, os mártires foram e são os mais perigosos para essa humanidade.
Perder perdem sempre, mais cedo ou mais tarde, os generais das batalhas, tal como os civis que tremem com fogo de artifício. Napoleão venceu a citada batalha das Pirâmides e não venceria depois em Waterloo - mas bateu as botas, quinou, enfim, desapareceu definitivamente num lugar, a ilha de Santa Helena, onde a única batalha, em milénios, tem sido entre gaivotas, com muitos berros e poucas penas arrancadas. Com a promessa de um punhado de virgens ou de anjos com trombetas, à espera, ninguém é cobarde, nem mesmo só prudente. Por isso os mártires arriscam-se à vontade

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Eles já lá estão...

Eles já lá estão...

Hoje no post de um amigo meu e  a propósito da festa brava do Médio Oriente escrevi lá o  seguinte:

“Muito ruído. Se os iranianos retomarem o processo do enriquecimento de urânio, é óbvio que os Israelitas sozinhos e sem pedir licença a ninguém tratarão  de sabotar o processo piratiando  o sistema ou bombardeando as infra-estruturas,  como sempre fizeram. Não é por acaso que eles já operam os novíssimos e nervosos fantasmas F35 faz já algum tempo.

O sr. General Soleimanni era um bom malandro, actuava em campos diversos numa malandrice medonha - foi ele o mentor de muitos assassinatos e assaltos a embaixadas, ataques a petroleiros no estreito de Ormuz, e inseminação de grupos terroristas por toda aquela região, Indonésia, Europa, Somália e África.  Neste caso,  ele foi eliminado em Bagdad que é um campo de batalha maior, feito de muitos outros campinhos de batalhas que ele a par com os americanos construíram.
Um general abatido no campo de batalha não é crime!

Os iranianos são Persas, não são muçulmanos  mas há muito que agem como muçulmanos, gritam como ciganos e fazem ruídos como os  brasileiros nos carnavais. O funeral do general fez-me lembrar o sambódramo no Rio de Janeiro.
Além do mais é um regime Teocrático, autoritário pouco amigo dos direitos dos iranianos. Um regime nada recomendável.

A América precisa de manter a questão ao lume para ir mexendo a sua economia.

Não escrevi lá que presentemente os USA tem na região 80. 000 mil homens , dois  porta aviões,  dois navios de desembarque de Marines e um sem número de navios de apoio logístico.

Se pensarmos no que é um Strik Group de cada Porta Aviões, percebemos  da monstruosidade do poderio bélico junto que pode riscar do mapa o Irão em 30 minutos.
Irão não vai a lado nenhum, nunca ganhou nenhuma guerra mas sempre ganhou muito dinheiro com as chantagens.

Quer aproveitar-se da festa na Síria, da tourada na Líbia e do carnaval no Iraque para alargar a sua influência até junto às fronteira de Israel - coisa impossível de fazer porque Israel nunca vai deixar que isso aconteça.

Adérito Barbosa in olhosemlente.blogspot.com

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Nunca sonhei com gangsters em Bragança

Luís Giovani dos Santos Rodrigues, um jovem pianista cabo-verdiano de 21 anos,  foi espancado barbaramente por um bando de gangsters portugueses.
Dizem que o espancamento teve motivos  racistas.
Ora, sendo assim, todos nós esperamos que as autoridades portuguesas identifiquem rapidamente este bando de selvagens, apurem as circunstâncias e os castiguem exemplarmente.

O jovem Giovani de 21 anos, que era aluno do Instituto Politécnico de Bragança, faleceu no dia 31 de dezembro, depois de ter sido fortemente agredido dez dias antes, à saída duma discoteca. Foi transportado para o Hospital de Santo António, no Porto, mas não resistiu aos ferimentos.
O Sr. Embaixador de Cabo Verde pede explicações e manifesta a intenção de acompanhar a investigação da Polícia Judiciária.

Não tenho dúvidas de que a PJ vai deitar mão a estes selvagens e entregá-los à justiça, para que o juiz, em nome de todos os Portugueses,  fale com eles e os convide a viver muitos e longos anos nos calabouços,  dizendo-lhes carinhosamente que no Portugal que construímos não há lugar para  gangsters.

Peço a Deus que o juiz não os coloque junto dos demais Cabo-verdianos detidos, porque esse bando vai acabar por ter o mesmo destino que traçaram ao jovem Giovani.

Adérito Barbosa in olhosemlente
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sábado, 4 de janeiro de 2020

Nem todos apanham...

Os ciganos batem
nos polícias, nos médicos
e nos professores.
Os negros batem nos polícias
 e gritam ao lado do SOS Racismo  pela igualdade.
Os políticos aplaudem os ciganos, veneram os negros castigam os  professores, os médicos, beijam a mão à justiça e dão dinheiro aos banqueiros.
Os banqueiros perdoam dívidas aos grandes devedores, distribuem a massa aos políticos e amigos.
A justiça protege-se a si própria, como é óbvio, dá guarida aos banqueiros, louva os políticos, bate nos militares, bate na polícia, liberta os ciganos, castiga os fracos, dá voz ao SOS Racismo e passa o seu segredo à TV/jornal da porquinha Tany.

Afinal eu interrogo-me:

 - Quem  bate nos políticos e na justiça?  O correcto seria todos apanharem pela mesma bitola...

Adérito Barbosa in olhosemlente

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Publicação em destaque

Florbela Espanca, Correspondência (1916)

"Eu não sou como muita gente: entusiasmada até à loucura no princípio das afeições e depois, passado um mês, completamente desinter...