Rangel foi propor ao Presidente uma data para as eleições, a que mais lhe convém para, assim, ter tempo de se tornar presidente de um determinado partido.
O Presidente, também ele sem vergonha nenhuma, num exercício indecente e num claro atropelo às regras da decência democrática, passou por cima do legítimo presidente do PSD e recebeu o videirinho Rangel, interferindo directamente na vida partidária.
Se isso acontecesse nas democracias de países do terceiro mundo, tipo África, até eu aceitava e achava graça…
O professor Marcelo, igual a si próprio e à sua circunstância, voltou a servir uma “vichyssoise”, desta vez fria, aos Portugueses, armado completamente em “garçon”alcoviteiro e trafulha.
Também se armou em Judas e tentou arranjar uns quantos deputados da Madeira para votarem a favor do orçamento transformando-o no orçamento da PONCHA.
O professor Marcelo, pessoa a quem roubei muitos cafés na Católica, enquanto andava na treta converseta, tornou-se padroeiro das causas perdidas?
Um verdadeiro S. Judas!
Adérito Barbosa, in olhosemente.blogspot.com
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