A convite do José Dias, fui a correr. Golegã fervilhava e estava no auge, está a decorrer a Feira do Cavalo.
Segundo a anfitriã, a vila cresceu e prosperou com o trabalho agrícola e o comércio. Mais tarde, no século XVIII, a tradição equestre ganhou força com as feiras dedicadas a São Martinho, onde os criadores de cavalos exibiam os seus melhores animais. Essas feiras evoluíram até se tornarem na actual Feira Nacional do Cavalo, evento de prestígio que celebra o majestoso cavalo lusitano e mantém viva a essência rural e cultural da região.
Foi neste cenário de história e tradição que decorreu o almoço. O Martins também lá esteve; veio de Gaia e contou histórias que fariam o mais céptico desmanchar-se a rir.
A Golegã, com a sua paisagem marcada pela lezíria e pela serenidade do Tejo, ofereceu o cenário ideal para um dia inesquecível e proporcionou-me uma passagem pela exposição digital na Casa da Música José Dias
Foi um dia memorável, já guardado na memória.
Para memória futura registei.
Obrigado malta.
Adérito Barbosa, in olhosemlente.blogspot.com

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