Deste-me um abraço e fez-se silêncio no escuro. Fechei os olhos, num momento e, dentro daquele segundo senti o bater leve do teu coração. Foi assim, foi mesmo o teu abraço. Senti-o mesmo! Senti o teu cheiro e respirei a nossa saudade!
Quero-te sem dizer que perder-te foi mau demais. Saber que não te posso ter, é pior ainda. Sinto que não me queres.
Só tenho a vontade do teu abraço e de te abraçar. Tudo o que preciso saber é que vais fingir saber que morreram os homens todos menos eu e, voltar a sentir-te dormir no meu peito.
Por isso abraça-me! (..).
Adérito Barbosa in olhosemente
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