Angústia em Paris
Ó abridores de portas a quem tem escárnio por nós, sabem como eu me sinto?
Ó ocidente inventor da primavera árabe, que decapitaste os líderes árabes, o que tens para me contar?
Ó brisa que passas com odor a sangue de inocentes, sabes como eu me sinto!
Choro de Paris, na noite de ontem, do amanhecer da Estação de Atocha, do Metro de Londres, do Bataclan, de Nova York, do Charlie, de maratona de Boston e de outros locais fazem-me sentir muito mal.
Tolerância a mais, faz-me sentir mal e eu nada ser capaz de fazer. Resta-me ficar de luto por aqueles que morreram por nada.
Adérito Barbosa in olhosemlente
Ó abridores de portas a quem tem escárnio por nós, sabem como eu me sinto?
Ó ocidente inventor da primavera árabe, que decapitaste os líderes árabes, o que tens para me contar?
Ó brisa que passas com odor a sangue de inocentes, sabes como eu me sinto!
Choro de Paris, na noite de ontem, do amanhecer da Estação de Atocha, do Metro de Londres, do Bataclan, de Nova York, do Charlie, de maratona de Boston e de outros locais fazem-me sentir muito mal.
Tolerância a mais, faz-me sentir mal e eu nada ser capaz de fazer. Resta-me ficar de luto por aqueles que morreram por nada.
Adérito Barbosa in olhosemlente
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