Sonhos
Para onde nos levam,
porquê temos de os ter?
Para onde vamos
Se não sabemos o caminho?
O que há para além da luz
Se não conseguimos ver nada?
Para quê tentar outra vez,
Se só tivémos uma chance?
Poderia haver mais,
Queria ter mais sonhos.
É intrínseco, é o nosso.
Se nos sonhos o espírito acorda,
Acordado sinto medo
Da certeza do fim.
Mas isso foi antes,
Agora não!
Agora, sei as respostas
Porque entendi a razão.
Posso nunca provar,
Mas conheço as razões
Dos meus sonhos.
Sei que tenho de me calar
Se me deixarem.
Não consigo explicar
Por favor deixem as lembranças
De mim no meu sonho
Se a luz que me rodeia no escuro,
É livre de iluminar o beijo doce
Da menina sem rosto,
Também foi livre de iluminar os Sonhos húmidos dos meus 15 anos.
E agora tá-se bem!
Com a menina sem rosto...
Não sei!
Com beijo doce não mais,
Com os sonhos húmidos - NUNCA MAIS!
Adérito Barbosa in olhosemlente
Para onde nos levam,
porquê temos de os ter?
Para onde vamos
Se não sabemos o caminho?
O que há para além da luz
Se não conseguimos ver nada?
Para quê tentar outra vez,
Se só tivémos uma chance?
Poderia haver mais,
Queria ter mais sonhos.
É intrínseco, é o nosso.
Se nos sonhos o espírito acorda,
Acordado sinto medo
Da certeza do fim.
Mas isso foi antes,
Agora não!
Agora, sei as respostas
Porque entendi a razão.
Posso nunca provar,
Mas conheço as razões
Dos meus sonhos.
Sei que tenho de me calar
Se me deixarem.
Não consigo explicar
Por favor deixem as lembranças
De mim no meu sonho
Se a luz que me rodeia no escuro,
É livre de iluminar o beijo doce
Da menina sem rosto,
Também foi livre de iluminar os Sonhos húmidos dos meus 15 anos.
E agora tá-se bem!
Com a menina sem rosto...
Não sei!
Com beijo doce não mais,
Com os sonhos húmidos - NUNCA MAIS!
Adérito Barbosa in olhosemlente
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