Para flutuar nessa balada
Aguardo ansiosa…
Para voarmos na sala
Por momentos quero vivenciar...
O aperto dos teus braços
E sentir,
O arrepio na pele...
... Quando me sussurras ao ouvido...
Quero entender
Quando tomas as rédeas da minha nau…
Esquecer-me de quem sou.
E por breves instantes dás-me rumo...
Vem por aqui, estou aqui!
Quando pacientemente aguardas até que eu tome um novo fôlego...
Acontece novamente de novo
E vem a continuidade ao que contigo quero alcançar.
É o cume, é o ir e ficar
Quando nos unimos em uníssono...
Gritamos
Pela necessidade inolvidável dum êxtase triunfal ...
Aguardo com um sorriso...
De olhos fechados, desço devagar
Com o olhar cúmplice e enternecedor...
Vem aquele abraço
Esconder nas profundidades do sentir...
Escorrer a humidade quente
Nesta rotina incessante dos dias que passam rotineiros...
Na vontade de sentir esse odor
Anseio de mãos entrelaçadas...
E sentir o crescer da viga
Nos alicerces frágeis de nós...
Na caverna dos sentidos
Continuo não hoje, mas todos os dias…
E sempre!
Apaziguando sentidos…
Imaginando e ficando
À espera que mores em mim...
Murchando e adormecendo.
Ema/Adérito Barbosa
Aguardo ansiosa…
Para voarmos na sala
Por momentos quero vivenciar...
O aperto dos teus braços
E sentir,
O arrepio na pele...
... Quando me sussurras ao ouvido...
Quero entender
Quando tomas as rédeas da minha nau…
Esquecer-me de quem sou.
E por breves instantes dás-me rumo...
Vem por aqui, estou aqui!
Quando pacientemente aguardas até que eu tome um novo fôlego...
Acontece novamente de novo
E vem a continuidade ao que contigo quero alcançar.
É o cume, é o ir e ficar
Quando nos unimos em uníssono...
Gritamos
Pela necessidade inolvidável dum êxtase triunfal ...
Aguardo com um sorriso...
De olhos fechados, desço devagar
Com o olhar cúmplice e enternecedor...
Vem aquele abraço
Esconder nas profundidades do sentir...
Escorrer a humidade quente
Nesta rotina incessante dos dias que passam rotineiros...
Na vontade de sentir esse odor
Anseio de mãos entrelaçadas...
E sentir o crescer da viga
Nos alicerces frágeis de nós...
Na caverna dos sentidos
Continuo não hoje, mas todos os dias…
E sempre!
Apaziguando sentidos…
Imaginando e ficando
À espera que mores em mim...
Murchando e adormecendo.
Ema/Adérito Barbosa
25 de Fevereiro de 2013
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