Mulher amante faz tempo
Sabes a sal, mas não conheces o teu sabor.
Queres tudo que te dou
e nada que eu não possa dar.
Com lealdade e prazer me esforço,
Com lábios mordidos dizes hum é isso!
Amor é meigo às vezes mas, duro é sempre
E não perdoa os mal entendidos.
Tens quarenta e sete
e mais sete luas.
Tens olhos de felina,
Sabes quem queres amar e
Exiges ser do teu jeito.
Tens duas tranças, um laço
uma blusa e um amor.
Esse amor que vai valendo
Que o teu corpo cedeu
Quando no meu colo te sentaste.
Segue o teu instinto, vai!
Não dês desgostos ao teu coração
Mulher.
Trazes nos olhos a vontade,
No rosto as rugas o tempo
acreditas no amor com razão
Na incerteza tremes de medo
Mulher, teu nome é francês
Em Lisboa feliz à praça vais.
Aos sábados na esplanada sentas,
Entre um café e um cigarro,
Entendes a razão do vento
Que te afaga o rosto,
Que te segreda ao ouvido,
E te faz corar quando te
diz que te deseja muito.
Ele Cheira a maresia e a nevoeiro
Ja tens namorado outra vez
Que te ama, com alma e voz.
Mulher, não sejas insegura
Tu és senhora do teu corpo
Dona do teu mundo
És Capitão dos amantes
Tens amor nos olhos
Doçura na voz.
Tua boca sabe a limão quando sorris,
És timoneira do meu sonho
Mundo onde me perco,
Vá, tem modos mais ousados...
És charmosa, cheiras a framboesa
Mulher, não sejas trapalhona
não sabes como lidar com o amor.
Fecha os olhos e acredita em mim
Já temos pouco tempo
para amarmos muito tempo
És mulher da minha vida
Podes dizê-lo, cantado nesta roda
E a todas as gentes.
E... perguntas se gosto do teu vestido.
Como posso responder,
se ocupo todo o meu tempo
A imaginar-te sem ele?
Sabes a sal, mas não conheces o teu sabor.
Queres tudo que te dou
e nada que eu não possa dar.
Com lealdade e prazer me esforço,
Com lábios mordidos dizes hum é isso!
Amor é meigo às vezes mas, duro é sempre
E não perdoa os mal entendidos.
Tens quarenta e sete
e mais sete luas.
Tens olhos de felina,
Sabes quem queres amar e
Exiges ser do teu jeito.
Tens duas tranças, um laço
uma blusa e um amor.
Esse amor que vai valendo
Que o teu corpo cedeu
Quando no meu colo te sentaste.
Segue o teu instinto, vai!
Não dês desgostos ao teu coração
Mulher.
Trazes nos olhos a vontade,
No rosto as rugas o tempo
acreditas no amor com razão
Na incerteza tremes de medo
Mulher, teu nome é francês
Em Lisboa feliz à praça vais.
Aos sábados na esplanada sentas,
Entre um café e um cigarro,
Entendes a razão do vento
Que te afaga o rosto,
Que te segreda ao ouvido,
E te faz corar quando te
diz que te deseja muito.
Ele Cheira a maresia e a nevoeiro
Ja tens namorado outra vez
Que te ama, com alma e voz.
Mulher, não sejas insegura
Tu és senhora do teu corpo
Dona do teu mundo
És Capitão dos amantes
Tens amor nos olhos
Doçura na voz.
Tua boca sabe a limão quando sorris,
És timoneira do meu sonho
Mundo onde me perco,
Vá, tem modos mais ousados...
És charmosa, cheiras a framboesa
Mulher, não sejas trapalhona
não sabes como lidar com o amor.
Fecha os olhos e acredita em mim
Já temos pouco tempo
para amarmos muito tempo
És mulher da minha vida
Podes dizê-lo, cantado nesta roda
E a todas as gentes.
E... perguntas se gosto do teu vestido.
Como posso responder,
se ocupo todo o meu tempo
A imaginar-te sem ele?
Adérito Barbosa 18 de Março de 2014
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