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sábado, 6 de julho de 2019

Gays no meu caminho.

Se todo aquele pessoal que desfilou no sábado do Príncipe Real à Ribeira é homossexual, então digo: Avé Maria, tanta paneleiragem junta... Eram aí uns 40 a 50 mil aos pinotes - eles cantavam, dançavam, beijavam-se, apalpavam-se, insinuavam-se uns aos outros numa paródia autêntica...
Na Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa havia cartazes que reclamavam “direitos à família” - mas qual família?
Pediam o “fim da discriminação contra pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transgénero, intersexo e outras minorias sexuais.” Quem os discrimina? Eles é que fazem passar -se por discriminados.
Mas que direitos querem eles? Procriar? Homens com homens, mulheres com mulheres?
Devem tentar todos os dias fazer filhos, mas acho que não vão conseguir...
E eu sem culpa nenhuma , subia a Rua do Alecrim a penantes, quando, um bocadinho antes de chegar ao Chiado, dou de caras com aquela multidão de paneleiros e fufas a que deram o nome de “arco-íris da vigésima marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa”. Uma cambada de brincalhões, experimentadores de todo o género. Diziam que estavam a protestar, mas cá para mim aqueles tipos e tipas fizeram foi uma grande festa de exibicionismo contra a sensatez da espécie humana.

Adérito Barbosa in olhosemlente

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