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segunda-feira, 24 de junho de 2019

Chamar filho da....

Por favor leiam isto com atenção. Chamar filho da puta a um polícia não é crime e aviar uns socos também não

Adérito Barbosa in olhosemlente

Régua

Com mais uns cabelitos brancos, mais algumas rugas, mais serenos, mais amigos do que nunca, festejámos em Lamego o nosso 19° encontro do 7º pelotão da 2.ª CA 3/80. Um pelotão que o CTP desenhou para especialistas, o que efectivamente veio a acontecer. A nossa pedalada era tanta que tivemos dois comandantes de pelotão; o primeiro, que não aguentou o andamento, arranjou desculpas e pirou-se; depois veio um segundo, armado em duro e logo, logo o pusemos também na ordem.
No curso de pára-quedismo caímos nas mãos do Roxo Ribeiro, do Catarino e do Matos Pedro. Aí a coisa chiou fininho para o nosso lado, porque o trio era composto por uns duros e alertados pelos Chefes, vimo-nos rapidamente privados das mordomias dos comandantes do pelotão, que até então nos dispensavam.
Trinta e nove anos passaram! E lá marcámos presença, incluindo o nosso comandante Ilídio Machado, o tal que não nos aguentou, bem como os famosos duros, o Catarino e o Matos Pedro que nos acompanham. Este ano e sob a batuta da filha do Oliveira que, armado em admistrador, delegou na filha Ana Bárcia a organização, fomos parar a Lamego. No programa das festas constava uma visita às Caves da Murganheira. Visita bem organizada - uma moçoila simpática guiou-nos e explicou o funcionamento de todo o processo, desde a maceração da uva, vinificação, envelhecimento até à apreciação da flute com o precioso espumante.
Uma gruta aberta a explosivos num maciço de granito azul, dota a cave de uma frescura de 12,5° todo o ano. Simplesmente magnífico.
O Torrão, restaurante com vista sobre o Douro, foi o local do repasto.
Para o ano lá estaremos na BETP para festejarmos os 40.
Até lá.

Adérito Barbosa in olhosemlente

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Sacrifiquem a PSP que os bandalhos agradecem.



Caro Director
Não se lembra de mim, porque felizmente nunca fomos colegas, acho que nem mesmo no jardim de infância nos cruzámos e dou graças a Deus por nunca o ter visto.
Tão nojento que você é! Sei bem que você nunca entraria na Cova da Moura nem, muito menos, se sentaria à mesa com as gentes da Cova da Moura, talvez porque se sente um ser superior em relação a eles, mas, na minha opinião, você não passa de um pulha. Não tem tomates para se sentar com eles, mas aproveita o palco que é o seu jornal, para achincalhar a polícia - entenda-se PSP.

De vez em quando deparo com os títulos bombásticos do jornal que dirige.
Deixe-me, antes de mais, que lhe diga que a notícia publicada no seu jornal revela uma canalhice soberba, uma desonestidade intelectual do tamanho da praticada pela justiça portuguesa, através do braço armado que é o seu jornal.
Em relação aos agentes da PSP, posso dizer-lhe que não me revejo em tudo o que eles fazem, mas revejo-me neles, tal como a maioria dos Portugueses se revê nesta instituição.
Não aceito que um grupo de marginais invada uma esquadra da polícia, seja a que pretexto for, para libertar quem quer que seja e que, para justificar actos inaceitáveis, venham com a conversa do racismo.

Ao publicar pormenores da vida pessoal dos agentes da PSP implicados no caso Cova da Moura, o Sr. revela que anda de mãos dadas com a parte podre da justiça portuguesa. Aliás, o seu jornal é um necrófago que vive do cheiro do esgoto, da carne putrefacta e da miséria humana da Cova da Moura.
Seria justo e honesto da sua parte que, à semelhança do que fez com os agentes da autoridade, publicasse os cadastros de todos aqueles meninos de coro que invadiram a esquadra e que apedrejaram o Corpo de Intervenção na Avenida da Liberdade e que, apesar disso, passearam nos corredores dos tribunais como vítimas.

Seria bom que escrevesse no seu jornal onde é que essa gente trabalha, que impostos pagam, quais os seus cadastros, que paróquia frequentam e que realçasse também todo o bem que essa gente pratica. E não se esqueça de publicar também quanto pagam pela ocupação selvática do terreno da Cova da Moura, pertença da família Canas, que há 40 anos reclama os terrenos.
Não há memória, em Portugal, de algum cidadão português ter invadido esquadras da Polícia.
O contrário sim, pois é recorrente invasões de esquadras por parte de alguns exemplares da Cova da Moura, o que o Sr. tanto enaltece.

Lá os polícias são recebidos a tiro e à pedrada. Porque será?
Continuem a sacrificar a Polícia que os bandalhos agradecem.

Adérito Barbosa in olhosemlente

O profeta

O profeta do governo sombra encarnado de salvador, foi fazer profecias para o Monte Tchota, com conversa da treta nos mandamentos do ensino do crioulo nas escolas portuguesas.
A este, não vamos permitir que o sacrifiquem como fizeram com o outro, nem vamos deixar que pilatos lave as mãos no bidé. A este vamos conservá-lo - assim todo parvo, cheio de demagogia que ele tem debaixo da careca brilhante. Vale a pena ouvirmos as parábolas deste Chico esperto e convencermos que somos estúpidos.
Vamos evitar a todo o custo que o vapor do Grog martelado lhe entre pelas narinas e o sol dos trópicos lhe bata na careca para ele não se tornar num homem insano.

Adérito Barbosa in olhosemlente

Publicação em destaque

Florbela Espanca, Correspondência (1916)

"Eu não sou como muita gente: entusiasmada até à loucura no princípio das afeições e depois, passado um mês, completamente desinter...