domingo, 19 de agosto de 2018
Levanta-se a saudade
Quando a noite se deita,
Levanta-se a saudade.
Nas veias um rio de sede
Entre tragos de vinho do canjirão
Meço a distância do canteiro seco
À alma iludida.
Deito mão a um cigarro, baforo…
Engano a alma como fazem os poetas
Finjo que está tudo bem
Mas sei que ainda há um caminho...
Adérito Barbosa in olhosemlente.blogspot.com
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